O livro de Morin marcou profundamente minha vida profissional.
Com ele aprendí que a finalidade da nossa escola é ensinar a repensar o pensamento, fazer o aluno duvidar da sua dúvida, enfim, repensar o que já está pensado e feito.
ou, conforme Montaigne: mais vale uma cabeça bem feita que bem cheia.
Conforme Morin, uma cabeça bem cheia é uma cabeça onde o saber é acumulado, empilhado, e não dispõe de um princípio de seleção e organzação. Já "uma cabeça bem feita" tem um significado diferente: em vez de acumular saber, é mais importante dispor de :
a) aptidão geral para colocar e tratar problemas;
b) princípios organizadores que lhe permitam ligar os conhecimentos adquiridos e lhes dar sentido.
Abs.
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Olá sonia!
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa do blog!
Já sou uma seguidora e desejo sucesso!
Sandra Branco.
OI SÔNIA,
ResponderExcluirPARABÉNS PELO BLOG E QUE SEJAMOS SEMPRE "CABEÇA BEM FEITA"! TE ADMIRO MUITO!
SEMPRE ESTAREI POR AQUI TE VISITANDO E LENDO SUAS COISAS LINDAS E ANIMADORAS!
BEIJOS!
Oi D. Sônia
ResponderExcluirParabéns, que você continue sempre assim, dinâmica, alegre e conectada nas atualidades
do nosso cotidiano.
Sonia, parabéns pelo blog.
ResponderExcluirEste texto sobre a diferença entre cabeça cheia e cabeça bem feita é muito oportuno. A escola que deseja que seu aluno tenha uma cabeça bem feita precisa e não cheia precisa inovar, mudar concepções e atitudes.
Bj, Malu
OI Amigas
ResponderExcluirobrigada pela visita,
estou ampliando meu campo de ação, que é escrever, para além dos muros do meu email...
Vamos participar juntas deste espaço.
Por favor, escrevam também!
Abs.
Sônia